De 1980 até a primeira metade da década de 1990 viu-se um verdadeiro dilúvio de artistas automotivos de todos os cantos do globo. Os fatores comuns partilhados por esses artistas vão de uma apreciação profunda pela história do automóvel a um desejo de partilhar esta paixão com o resto do mundo.
Para um artista perseguido pela política e sufocado por burocratas pelo seu trabalho, a arte automotiva foi um amor, uma prática que não só manteve a sua paixão por automóveis viva, mas também ajudou em sua fuga de uma vida por trás da Cortina de Ferro. Esse é o artista Vaclav Zapadlik da República Checa.
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